Tão elétrico quanto o bichinho peludo dos Looney Tunes, é Marcelo Tas. E tão famoso quanto. O apresentador, jornalista, ator, roteirista e diretor já está em seu sétimo (e último, segundo ele) perfil no Orkut, e seu blog já recebeu diversos prêmios e milhares de comentários dos leitores.
Ele começou sua carreira muito longe do jornalismo, na faculdade de Engenharia da USP. Acabou se interessando pelo jornal dos alunos do curso e mandava diversas matérias para a publicação, até que uma finalmente foi aceita. Depois disso resolveu fazer a faculdade de Rádio e TV também na USP, e então foi só sucesso.
Seu primeiro trabalho de repercussão foi o repórter Ernesto Varella. Esta personagem, junto com o seu "camera man" Valdeci, interpretado pelo diretor Fernando Meirelles, entrevistava grandes personalidades fazendo perguntas que todos gostariam de saber a resposta, mas ninguém tinha coragem ou oportunidade para isso. Varela só pode "acontecer" naquela época porque Tas e seus amigos eram os donos da agência Olhar Eletrônico revolucionária e ousada, que o produzia.
Ele começou sua carreira muito longe do jornalismo, na faculdade de Engenharia da USP. Acabou se interessando pelo jornal dos alunos do curso e mandava diversas matérias para a publicação, até que uma finalmente foi aceita. Depois disso resolveu fazer a faculdade de Rádio e TV também na USP, e então foi só sucesso.
Seu primeiro trabalho de repercussão foi o repórter Ernesto Varella. Esta personagem, junto com o seu "camera man" Valdeci, interpretado pelo diretor Fernando Meirelles, entrevistava grandes personalidades fazendo perguntas que todos gostariam de saber a resposta, mas ninguém tinha coragem ou oportunidade para isso. Varela só pode "acontecer" naquela época porque Tas e seus amigos eram os donos da agência Olhar Eletrônico revolucionária e ousada, que o produzia.
O que posso dizer, acompanho o Tas desde o castelo Rá-Tim-Bum, leio esporadicamente o blog dele, e acho que jornalistas como ele são peças raras, tá na hora de o povo acordar e descobrir que jornalismo é profissão séria (e com o nosso teto) não enche barriga
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