
Desde que calçou seus pares de Manolo Blahnik, Sarah Jessica Parker se tornou ícone fashion e heroína de uma geração de mulheres de 20 a 30 e poucos anos, que viram em sua personagem mais famosa tudo o que queriam ser.
Sarah foi Carrie Bradshaw na renomada série Sex and the City, por 6 anos.
E enquanto desfilava nas telas sapatos desejáveis, roupas de grifes, misturava estilos com ousadia, e discutia preferências amorosas em pleno café-da-manhã com as amigas, a atriz por trás de Carrie estampava capas de revistas de moda e ganhava prêmios. Ao receber seu primeiro Globo de Ouro por melhor atriz de série cômica, em 2000, Sarah agradece dizendo que nunca havia ganho nada antes, e que não é uma ganhadora.
Sarah foi Carrie Bradshaw na renomada série Sex and the City, por 6 anos.

A verdade que parece tão improvável nesse discurso, diz respeito a infância de Sarah. Ela nem sempre teve a sorte de usar roupas tiradas dos editoriais de moda da revista Vogue. Na verdade, moda era a última coisa que passava pela cabeça da menina que ajudava a sustentar sua família. Quando os pais se separaram e a mãe casou novamente, Sarah, que já tinha 4 irmãos, ganhou mais 4, e a situação ficou difícil. Mas mesmo com o desafio financeiro, a mãe de Sarah, Barbara, matriculou os filhos em aulas de ballet, música e teatro.
E graças a essa atitude de Barbara, que Sarah ganhou seu primeiro papel de protagonista em um espetáculo da Broadway, na peça sobre a menina orfã Annie.
E graças a essa atitude de Barbara, que Sarah ganhou seu primeiro papel de protagonista em um espetáculo da Broadway, na peça sobre a menina orfã Annie.
Uma pessoa como ela, não parece ter tido uma vida daquelas.
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